Fui um dos primeiros do quarto a acordar. Eram 6:00. Também fui um dos primeiros do albergue a sair. Não vi as horas, mas ainda era noite cerrada. Acendi a lanterna várias vezes para iluminar as marcas do Camino no escuro.
Quando saí do Rabanal del Camino, via-se o clarear no horizonte, uma faixa clara sob a noite. Esta melodia não me saiu da cabeça até chegar à Cruz de Ferro:
2 comentários:
Rui, estou a adorar 'percorrer' o Camino contigo! Parece q conseguimos viajar com as tuas descrições, quase q 'estamos lá'.
Invejo-te imenso por teres ido a coragem q eu nunca tive para o fazer. Tou roídinha... ;) (e a Sofia tb... parece q temos mm de ir, n'é?)
Bjokas, Isabel
PS: será q o Sheik tb aguentava??? Hmmm...
olá de novo,
contente por te ler. adorei toda a viagem, com a excepção das tuas pausas para fumar um cigarro, é de facto um elogio á natureza, ao puro, ao belo!
O Fernando sensibilizou-me e todos nós deviamos ser um pouco do Fernando... por vezes passo-me e tb agarro num saco e ponho-me a apanhar lixo do chão quando estou num local de que gosto e estimo, chamam-me louca ou olham-me com acara estranha.. mas começo a pensar que n devia ter vergonha de ter certas atitudes, não é?
Quanto ao facto de nos lembrarmos mais de certos nomes, e outros não, acredito que se relaciona com a ligação que fazemos com as pessoas e a nossa forma de as ver. Ou seja, se uma pessoa tem mesmo cara de Jeff para nós e normal que nos lembremos mais facilmente do seu nome...
Mas isto são teorias..
Um grande beijo! Espero que a casinha esteja bem firme! Fica bem!
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